"(...) Se o filme é fiel ao romance, ele não compartilha sua temporalidade. Há ali um ritmo fulgurante, aquele do teatro filmado (ou da televisão à la Santelli: ah, Le Théâtre de la jeunesse, que maravilha!), com seus cortes abruptos e suas cartelas; e ao mesmo tempo não, não se trata de teatro, trata-se do verdadeiro, do belo cinema clássico - destino do moderno -, e é absolutamente genial."
Orphée, em Préfère l'impair
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